quinta-feira, 5 de junho de 2014

Conclusões


Neste trabalho comentamos algo muito comum hoje em ia porque o consumo é praticado por todos, porque todos nós compramos as coisas das quais nós necessitamos, já o consumismo é mais praticado entre os jovens, porque muitos deles compram as coisas porque estão "na moda" ou porque todos os amigos usam, e na verdade eles muitas vezes nem gostam dos produtos que compram, e as vezes nem usam eles, mas compram porque todos gostam e isso o deixaria com sua autoestima mais alta. o consumo sustentável ainda é pouco praticado, pois muitas pessoas não pensam no consumo como uma coisa feita para ajuda os outros, ou para ter algum benefício com aquilo, geralmente as pessoas que pensam assim, só beneficiam a si mesmas e isso não entra no consumo sustentável. no que dá para perceber o consumismo é o que tem mais influência hoje em dia, por causa dos jovens que praticam isso diariamente através de tudo que usam.

                                                                        - Beatriz Monteiro de Sousa, 01.

atualmente o consumo não vem sendo muito comentado, afinal, tudo gira em torno do consumismo, muitas pessoas adquirem produtos como: roupas, sapatos e etc, que não não necessários e que na verdade só são comprados por influencia da mídia, propagandas, comerciais que mostram o produto como algo de necessidade para o consumidor, o consumo já é em torno das coisas necessárias para o próprio consumidor, como alimentos, água, energia, e roupas, mas aí você se pergunta, roupas? sim pois no consumismo o usuário compra somente a roupa necessária, uma blusa, calça, jaqueta, e outras roupas necessárias para se agasalhar, o consumo sustentável é um dos menos praticados, e muitas vezes julgados pelas pessoas.

                                                                         - Esmirna de Alcântara Oliveira, 04.

No mundo atual é impossível viver sem consumir, pois o mundo gira em torno da compra e do lucro, é claro que não é o mais saudável, mas é a realidade. Dependemos do meios de produção para trabalharmos, alimentarmos, etc. A verdade é que consumo gera empregos que por sua vez gera fonte de renda para muitas pessoas, que pode não ser muita, ou em outros casos pode ser até demais, gerando a desigualdade social - onde muitos ganham pouco e poucos ganham muito - alterando o ciclo (Consumo → Emprego → Fonte de renda). Outro fator que também pode influenciar neste ciclo, alterando-o, é o consumismo, pelo fato de ser uma forma de consumo exagerada. A questão "Consumo consciente vs. Consumismo" é difícil de ser comentada e discutida pelo fato de não atribuir classe social ou a fonte de renda, por ser uma questão psicológica e individual, ou seja, cada um deve se conscientizar sem depender de influencias ou de outras pessoas.


                                                                         - Kamila Oliveira Silva, 16.

Hoje em dia um dos grandes problemas, na sociedade é o Consumismo, no qual as pessoas consomem muito, sem se preocupar como vão usar as coisas que foram compradas ou se eles realmente precisam do que compram, em algum dos casos as pessoas compram e consomem só pelo fado do "ter" o objeto e isso é o que mitos não pensam,atualmente a sociedade é muio influenciada a comprar e a consumir coisas que nunca serão usadas para algo útil.A mídia é uma das maiores influencias do consumidor nos dias de hoje, muitos querem ter pelo fato de todo mundo ter ou só pelo fato de estar na moda,as crianças são as maiores vítimas do consumismo nos dias de hoje,pois a publicidade tenta atingir o publico maior de nossa sociedade jovens e crianças que são as pessoas mais fáceis de se enganar.Por isso que os pais tem que ensinar seus filhos desde pequenos a não serem pessoas consumistas.

                                                                         - Millena Silva Geraldelli, 26.



terça-feira, 3 de junho de 2014

Vídeos: Tipos e Consumo







Consumo Inteligente





O consumo inteligente nada mais é do que consumir de forma responsável, pensando nas consequências de seus atos de compra sobre a qualidade de vida no planeta e na vida das futuras gerações.
Parece complicado? Mas não é. Trata-se de parar para pensar se você realmente precisa daquilo que está comprando, se talvez, não haja um produto durável que você possa usar no lugar dos descartáveis e, em um nível um pouco mais elevado, se aquela empresa da qual você está comprando merece o seu apoio. Essa maneira de pensar tenta desfazer a triste realidade do consumo desenfreado onde o que importa é apenas o quanto se produz, vende e compra e não o como.
Quando vai ao supermercado, por exemplo, você é do tipo de pessoa que gosta de fazer uma compra enorme para o mês todo, mas que no final das contas acaba sempre jogando alguma coisa fora? Com que frequência você costuma reformar roupas e sapatos ou doá-los a instituições de caridade? E seu celular? Você troca-o sempre que sai um novo ou só quando é necessário? E quando precisa descartar algo, você simplesmente joga no lixo ou procura separar os materiais recicláveis? Se você nunca se preocupou com estas questões então talvez nunca tenha praticado o consumo consciente, mas nunca é tarde para se começar.
A humanidade toda já consome cerca de 25% a mais de recursos naturais do que a terra é capaz de repor. E com a população e consumo cada vez maiores, o problema só tende a se agravar agravando também, problemas como a falta de água potável, a poluição e a desigualdade social, se não mudarmos rapidamente a nossa maneira de encarar o consumo.
Nós como consumidores temos o poder de mudar a maneira de agir das empresas e mudar essas previsões. Como? Tudo o que as empresas fazem é com o intuito de conquistar você consumidor. Quando você compra o produto de uma empresa está ajudando ela a se fortalecer no mercado e apoiando a sua maneira de agir e produzir. Assim, quando você passa a escolher de quais empresas comprar, ou seja, quais empresas você quer ajudar a fortalecer, baseado na conduta ética e socioambiental dela, escolhendo apenas empresas responsáveis, você estará ajudando a tirar do mercado as empresas que fazem errado e apoiando aquelas que contribuem com o desenvolvimento sustentável.
Mas não é só na hora de comprar que o consumidor deve mostrar que e consciente. Procure comprar somente aquilo de que realmente necessita, assim você ajuda a diminuir a demanda por recursos naturais. Ao consumir faça com que os produtos durem mais e, ao descartar, procure separar os materiais recicláveis e destiná-los da forma correta.

Ou, em outras palavras, de acordo com o lema do Instituto AKATU para o Consumo Consciente: “Consuma sem consumir o mundo em que você vive”.

Consumo Sustentável



Consumo sustentável é ter em mente os impactos provocados pelo consumo. O consumidor pode, por meio de suas escolhas, maximizar os impactos positivos e minimizar os negativos dos seus atos de consumo, contribuindo para a construção de um mundo melhor. Em outras palavras, é um consumo com consciência de seu impacto e voltado à sustentabilidade.

O consumidor sustentável busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade do planeta, lembrando que a sustentabilidade implica um modelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

Os 12 princípios norteadores do consumo sustentável:

1- Planeje suas compras e não seja impulsivo. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.

2- Avalie os impactos do seu consumo. Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade, em suas escolhas de consumo.

3- Consuma apenas o necessário. Reflita sobre as suas reais necessidades e procure viver com menos.

4- Reutilize produtos e embalagens. Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar.

5- Separe o lixo. Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.

6- Use crédito consciente. Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e esteja certo de que poderá pagar as prestações.

7- Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas. Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.

8- Não compre produtos piratas ou contrabandeados. Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado e a violência.

9- Contribua para a melhoria de produtos e serviços. Adote uma postura ativa. Envie às empresas sugestões e críticas sobre seus produtos e serviços.

10- Divulgue o consumo consciente. Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas mais próximas.

11- Cobre dos políticos. Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática do consumo consciente.


12- Reflita sobre seus valores. Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus hábitos de consumo.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Consumo e Consumismo

Consumo


Consumo é alguém adquirir, aproveitar bens, produtos, para satisfazer reais necessidades. Consumimos água e alimentos para podermos sobreviver. Comprar roupas é uma atividade de consumo motivada por uma necessidade real, precisamos nos vestir para vivermos numa sociedade que não aceita a nudez no dia a dia, também para agasalhar nossos corpos do frio, da chuva. Consumimos energia elétrica para que tenhamos uma série de confortos em nossas casas, ambientes de trabalho, mesmo porque hoje em dia é quase inimaginável nossa sociedade funcionando sem energia elétrica. Ou seja, o consumo se baseia em necessidades primordiais para o homem e para a sociedade na qual vive (o que pode variar de pessoa para pessoa, de sociedade para sociedade, porém). Até aqui, vemos que o consumo é uma atividade vital.


Consumismo


O consumismo, por outro lado, é o ato, ou hábito, de adquirir produtos em geral supérfluos sem que haja necessidade real, de maneira muitas vezes compulsiva, gerando até mesmo problemas financeiros para as pessoas, que desviam parte do dinheiro que seria empregado para fins mais necessários para compras sem necessidade. Há quem chegue a graus extremos de consumismo, comprando montes de coisas sem nem saber o que são, para que servem, e depois se arrependem ao ver que perderam dinheiro e criaram dificuldades financeiras para elas mesmas, por vezes sentem-­se culpadas, mas não conseguem evitar que essas atitudes consumistas e negativas se repitam. Mesmo sem falar de casos extremos, as atitudes consumistas não costumam levar a fim positivo nenhum. Compra­se por comprar, não se satisfaz de verdade necessidade alguma, mesmo que temporariamente isso pareça acontecer.
Em nossa sociedade atual, o consumismo é incentivado pelas empresas, na mídia, mesmo os indivíduos passam a achar que é "correto", necessário até. Muitos o entendem como sinal de status, de riqueza, de estar "antenado" com as novidades do mercado. Outros consomem vorazmente para gerar uma (falsa e transitória) sensação de bem ­estar interior, como se fosse urgente, vital comprar algo para se sentirem em paz, ou mais felizes.


Consumismo é doença?

Quando o ato de comprar está vinculado diretamente à ansiedade e à satisfação, podemos dizer que se trata de uma compulsão. Em alguns casos, isso pode representar grandes perdas em termos de relacionamento interpessoal e qualidade de vida. Para que seja considerado doentio, o consumismo precisa representar uma parcela significativa da vida e dos pensamentos da pessoa, de forma que sua saúde emocional, psicológica ou mesmo social e financeira estejam abaladas. Nesses casos, a cisão entre necessidade e motivação da compra é completa, ou seja, a pessoa definitivamente não precisa e, muitas vezes, nem se dá conta do que está comprando. Quando a gente se percebe consumista, e isso gera um mal­estar, pode pintar uma culpa por nossas atitudes. Mas, menos culpa e mais ação. O que já foi feito, passou.
Importante daí para frente é tentar entender o que motiva as atitudes, olhar para dentro de nós e avaliar o que acontece. Isso é um processo de autoconhecimento, de redescoberta do eu e de seus valores sinceros. Só assim poderemos encontrar e resolver os conceitos distorcidos que temos, a desorientação que nos acomete, os problemas de autoestima que porventura existam. Poderemos valorizar o que realmente importa, fortalecer­-nos internamente e perante mensagens deturpadas externas e internas, fortalecer nossas ideias construtivas, abandonar falsos conceitos.
Crer realmente que a satisfação e o bem ­estar verdadeiros vêm do SER, e não do TER ou do PARECER.


Qual é a diferença entre Consumo e Consumismo?

No consumo, o ato de comprar está diretamente relacionado à necessidade ou à sobrevivência. Já quando se trata de consumismo, essa relação está rompida, ou seja, a pessoa não precisa daquilo que está adquirindo. O consumismo está vinculado ao gasto em produtos sem utilidade imediata, supérfluos. Esse hábito vem sendo discutido por muitos autores em suas origens e dimensões. Alguns estudiosos apontam a importância da publicidade na construção da obsessão pelo ato de comprar. Outros autores destacam a vinculação histórica da possibilidade de compra à vida boa, riqueza, saúde. Isso quer dizer que ao longo dos anos, pessoas que tinham maior poder de compra eram consideradas melhores que pessoas com menor poder de compra.